sexta-feira, 30 de maio de 2008

Faixa 135 (cool jazz fest 2008)


O Jardim do Cerco, em Mafra, está mais uma vez na rota do Cool Jazz Fest. A 5ª edição deste evento vai trazer a Mafra os nomes de Ana Moura, Jorge Palma e Madeleine Peyroux. Os espectáculos acontecem a 12, 16 e 17 de Julho. Oeiras recebe a 'nata' deste ano com concertos de gente como Herbie Hankock, Caetano Veloso, Mayra Andrade e Diana Krall. Já Cascais terá os Kings of Convenience e os Pink Martini.

As datas e preços dos bilhetes podem ser consultados aqui.

quinta-feira, 29 de maio de 2008

Faixa 134 (se eu soubesse...)

... que escrever um texto a contar a história dos 'ratos de Mafra' me iria trazer anúncios de empresas de desinfestações e desratizações para este blogue tinha estado quietinho.

quarta-feira, 28 de maio de 2008

Faixa 133 (NWO)

Depois de ouvir que daqui a pouco temos mais um aumento de combustíveis fui a correr buscar isto, porque às vezes dá vontade de partir qualquer coisa.




Os norte-americanos Ministry, percursores do Metal Industrial, lançaram em 1992 Psalm 69, um trabalho fabuloso de onde saiu NWO - New World Order. A canção, inspirada nos terríveis acontecimentos que rodearam o bárbaro assassinato de Rodney King, em Los Angeles, e que provocaram um motim entre a população negra americana, é uma crítica à sociedade americana - o American Way posto a nu.

terça-feira, 27 de maio de 2008

Faixa 132 (ten years after em Portugal)



Muito obrigado a quem, em boa hora, se lembrou de trazer a Portugal os Ten Years After de Alvin Lee.

segunda-feira, 26 de maio de 2008

Faixa 131 (ratas, ratos e ratazanas)

Reza a lenda que corria o ano da graça de 1948 quando um jornalista, João Paulo Freire de seu nome, lançou a maldição sobre Mafra. Num artigo publicado no Jornal de Notícias surgia o rastilho de uma bomba com contornos nunca explicados. O jornalista descrevia o que era estar numa das janelas dos torreões do Palácio de Mafra e ver as “enormes ratas” a passear no fosso que circunda o monumento. Esse momento de inspiração – que muitos atribuem a uma hipotética e nunca provada encomenda da gigante Bayer – faria com que esta terra se tornasse nacionalmente conhecida. Afinal que outro sítio neste Portugal precisaria de ser evacuado num raio de 40 quilómetros para que os potentes raticidas fizessem efeito nesses bichos bestiais, capazes de feitos horríveis como é o caso dos dois “magalas”? Reza outra lenda, que deriva da primeira, que um soldado já meio bebido caiu no fosso do Palácio, um companheiro de armas que o acompanhava, juram as fontes ouvidas nesta lenda, escuta-o gritar e pedir socorro. O amigo valente do azarado corre para o socorrer, desce pelos calabouços e sai por uma porta que dá acesso ao fosso onde, ali chegado, ainda vê os “ratos do tamanho de cães” devorarem o amigo. Dizem os relatos da época que o horror foi tanto que o segundo soldado tentou fugir, sem êxito já se vê, e assim duas mortes ficaram associadas aos bichos. Foi um ápice até aparecerem “estórias” que aproveitavam coisas reais que bem vestidas davam força à invenção. Ele era os cozinheiros da Escola Prática de Infantaria que atiravam todos os dias os restos da comida para os subterrâneos para evitar que aquela massa desconhecida de ratazanas invadisse Mafra, era a história dos soldados que foram enviados para os subterrâneos para salvar os dois primeiros, eram valentes e foram até, pasme-se, munidos de um lança-chamas. A ferocidade desses roedores do Inferno foi tal que nem o lança-chamas escapou, devorado pelos roedores com fome de Tyrannosaurus Rex. Mediante tal espectáculo, os anos que se seguiram foram de míngua para a mascote oficial da EPI, o celebérrimo “Capitão Sem Cabeça”, que vagueava pelos corredores a lançar o pânico nos mancebos acabadinhos de chegar à casa que os faria homens.
Foi preciso esperar uns anos para que o mito se dissolvesse na espuma dos dias. Ainda assim, em 1989, um livro de Banda Desenhada intitulado “O Império das Almas”, de Louro e Simões, volta a pegar na lenda, misturando-a com uma velha crença, sobretudo maçónica, de que a Mafra e ao seu Palácio estaria destinado o comando do Quinto Império. Mais 16 anos passados e um requerimento deferido, o Estado-Maior do Exército autorizava uma ida aos subterrâneos, coisa rara e na altura bastante festejada quer na EPI, quer no Palácio. Em 1995 eram tiradas fotografias de “ratas” assustadas, de “ratazanas” do tamanho de ratazanas, de subterrâneos onde, ao invés de colónias com milhares de ratos “cegos”, se viam umas meras dezenas desses bichos peludos. Em 2008 já são poucos os que procuram a lenda porque ela foi morrendo, vítima de uma invenção que só podia ganhar crédito através do medo de outros tempos. Ainda assim para os seguidores de uma boa história fica a dica: continua a existir a misteriosa lenda dos mais de 40 quilómetros de túneis subterrâneos que partem do Palácio para desembocar em locais tão longínquos como a Ericeira ou nas Águas Férreas (Tapada Nacional de Mafra), no segundo caso é verdade verdadinha, já no primeiro vá-se lá saber quantas, dessas “enormes ratas”, lá estarão escondidas…

Faixa 130 (travessia)

Foto: minha

sábado, 24 de maio de 2008

Faixa 129 (ouro)

Tapada Nacional (Mafra)

Foto: minha

Faixa 128 (elementos)

Furnas (Ericeira)

Foto: minha

Faixa 127 (Lisboa 1999)

sexta-feira, 23 de maio de 2008

terça-feira, 20 de maio de 2008

segunda-feira, 19 de maio de 2008

Faixa 123 (memórias)

Qual Nirvana qual quê! Uns têm a fama outros as obras de arte. É o caso dos Temple Of The Dog, projecto pouco recordado mas artisticamente perfeito, nascido para que uns quantos músicos prestassem a sua última homenagem a Andrew Wood, vocalista dos Mother Love Bone, verdadeiro pai da onda grunge de Seattle e falecido em 1990, vítima de uma overdose de heroína.
O projecto juntou gente ilustre vinda dos Pearl Jam, dos Soundgarden e dos membros sobreviventes dos MLB. Gravou um único disco (o homónimo Temple of the Dog em 1990), cumpriu a sua função e desapareceu deixando um registo que é o verdadeiro expoente do grunge.
Chris Cornell (Soundgarden) e Eddie Vedder (Pearl Jam) - opinião minha - nunca mais encontraram alguém com quem fizessem um dueto destes nas suas carreiras, aliás, eles próprios reconhecem isso mesmo, Hunger Strike é um marco, algo que só se faz uma vez na vida... se se tiver sorte e inspiração.

sexta-feira, 16 de maio de 2008

Faixa 122 (venha o bom tempo)

Era para colocar aqui um velho videoclip de David Lee Roth (ex-Van Halen) entitulado California Girls, e isto porque estou farto deste tempo absurdo que nos tem feito companhia neste mês de Maio. Porque sou optimista (aproveito antes que o raio do acordo ortográfico me meta a escrever otimista) deixo-vos os Beach Boys. A canção entrou na BSO do filme Cocktail (Tom Cruise ainda de fraldas como protagonista) e tem umas palavrinhas mágicas: Aruba, Jamaica, Sun... enfim, tudo o que me faz falta no preciso momento.

quinta-feira, 15 de maio de 2008

Faixa 121 (Rock n' Terror)

Como estragar uma boa banda sonora? É simples, agarra-se em canções fabulosas dos AC/DC, com créditos já firmados, acrescenta-se algo de novo e bem esgalhado (Who made who), e depois mandam-se essas músicas para a ilustração sonora do primeiro devaneio de Stephen King como realizador de cinema. Maximum Overdrive, lançado em 1986, é tão mau, mas tão mau, que só mesmo a banda sonora se salva.

Faixa 120 (ajuda à navegação)

'album marco paulo o melhor de mim'

É com pesar que informo que aqui não temos disto. Fica a promessa de que vou tentar evitar no futuro a utilização de palavras-chave como "Marco", "Paulo", "pimba", "melhor" e "24 rosas". Deixo de fora desta lista o "o" e o "de" porque me fazem muita falta para textos futuros, assumindo o risco de ter novamente o Google à perna.

quarta-feira, 14 de maio de 2008

Faixa 119 (coerências)

Mentirosa. Que grande mentirosa!
Mentiroso. Que grande mentiroso pá!


Dois desabafos deixados por alguém que estava ao meu lado, no espaço de menos de cinco minutos, e que me levaram a ver o momento como via aquele boneco do Contra-Informação, o Cassete Carvalhas. O noticiário da Sic Notícias, às 22 horas, deu azo à coisa. Abriu com o destaque à entrevista da candidata à presidência do PSD Manuela Ferreira Leite, a falar sobre o problema dos novos pobres e o que este Governo não faz para o resolver (problema para o qual ela nunca terá contribuído já se vê). Logo de seguida veio a voz sentida de José Sócrates dizendo aquilo que em tribunal nunca se pode alegar: "Desconhecimento da Lei". Posto isto resta dizer que, "contra factos não há argumentos".

Faixa 118 (milagre público)

José Sócrates pede desculpa por ter fumado no avião para Caracas e aproveita para dizer que deixou de fumar em definitivo. É só a mim que isto me parece uma declaração do tipo "passar a mão pelo pêlo" do Zé Povinho?

Faixa 117 (actualidades)


Acabou de chegar às lojas mais um best of dos Iron Maiden. A aproveitar a golden age do British Heavy Metal, Somewhere Back In Time junta o que de melhor a banda fez durante a década de 80 do século XX. Esta é também uma boa amostra do que os aficcionados podem esperar do concerto dos Iron Maiden, a 9 de Julho, no Super Bock Super Rock.

Faixa 116 (ajuda à navegação)

'socrates a fumar no aviao video'

Agora a sério, já não chega a malta andar a fumar à vontade no avião, ainda há quem procure o vídeo? Ainda se fosse qualquer coisa de jeito...

terça-feira, 13 de maio de 2008

Faixa 115 (venha o diabo e escolha)

Já não bastava saber que Madonna foi destronada no Top Nacional da Grã-Bretanha pelos Scooter. Agora, também em Portugal, "Hard Candy" é relegado para o segundo lugar, ultrapassado por Marco Paulo com o seu "O Melhor de Mim". Já lá vão uns anos que tinha desistido de olhar para os tops de vendas, hoje olhei e mais uma vez estou arrependido.

Faixa 113 (cortinas de fumo)

Fumar ou não fumar, eis a questão. Quando a notícia saltou das páginas do Público online confesso que a reacção inicial foi "que sacanas". Eu, que fui fumador mais de metade da minha vida, que fiz viagens de 13 e 14 horas dentro de um avião (nunca com o Sócrates e o Pinho à pendura), senti inveja na sorte dos outros (pecado mauzinho em dia de paz e amor em Fátima). Fumar num avião, coisa fina já se vê, pelo menos nos dias de hoje. Pese embora a eventual inconfidência do jornalista do Público, esta notícia teve o condão de mostrar algo: o poder é tramado, e tanto trama o homem da ASAE, alegremente a fumar em local proíbido nas primeiras horas do ano, e da entrada em vigor da actual Lei, como trama um primeiro-ministro que, enquanto faz filosoficamente jogging para a fotografia, se esconde atrás de uma cortina para dar umas passas.
Já se vê que visitar o novo tirano da América do Sul deve ser stressante mas também não valia a pena deixar cair assim aquela máscara de health maniac.
Para dar alento a esses ex-companheiros de infortúnio aqui lhes deixo a vídeo-canção ideal.

Faixa 112 (palavras para quê)

segunda-feira, 12 de maio de 2008

Faixa 111 (cruzamentos)

Por vezes quando se está a escrever uma coisa salta outra ao caminho. Falar de educação sem recordar o mítico Teacher Teacher dos 38 Special teria sido uma falha sem perdão.

sexta-feira, 9 de maio de 2008

Faixa 110 (históricos XXI)

Ano de Colheita: 1987

Faixa 109 (vidas com sorte)

Há gente que tem muita sorte... muita sorte mesmo. Ele há pessoas que detestam as cópias, preferem os originais. Eu, que ao longo da minha vida sempre trabalhei com gravadores de bobines, gravadores de cassetes, gravadores de cd, sou o primeiro a concordar com a Leonor. Nada como o som, e o sentimento de algo que temos nas mãos é nosso, só nosso. Inocentemente, um disco acabado de comprar, parece ter sido gravado propositadamente para quem o ouve. É assim que o sinto, e por isso sou um tipo cheio de sorte, se não fosse como é que ontem teria este presente? Obrigado Leonor!


P.S. - Digam não à pirataria. Se gostam do que ouvem comprem os discos, se não gostam mandem fora os ficheiros e esqueçam...

Faixa 108 (lojinha dos horrores)


Celtic Frost, Cannibal Corpse, Obituary, Pungent Stench, Sadus, Entombed, Dismember, Therion, Deicide, Autopsy, Napalm Death, Carcass, Monstrosity, Brutality, Hypocrisy, Sinister, Six Feet Under... e mais alguns de que me devo estar a esquecer de momento, poderiam ser nomes dignos para um qualquer mestre ou dominatrix de BDSM, mas não são (acho eu) e contribuiram de forma séria para criar na mente de alguns imbecis que ser satânico 'é o que está a dar'. Depois de algumas procuras na internet, e de meia-dúzia de e-mails enviados a alguns membros desse culto, recebi até hoje 0 (zero) respostas. Já lá vai algum tempo que concluí os satânicos portugueses se foram ,ao longo dos tempos, desviando da origem, muitos deles acredito que estarão ligados hoje a grupos marginais, a extrema-direita acolhe uns quantos, presumo. Os nomes ali em cima são todos de bandas de Death Metal, uma vertente musical que nunca foi a minha onda e a explicação é óbvia: não gosto.
Nunca me senti impelido a participar numa missa negra ou a saltar o muro de um qualquer cemitério para ir desenhar pentagramas invertidos nas campas, acender velinhas, ir ao talho comprar um coração de porco ou de vaca e nem sequer roubar umas galinhas ao vizinho. Já estive presente em alguns locais visitados por estes seres nocturnos, sobretudo nos anos 90 do século passado, e sempre me pareceu óbvio que, alguém que diga que, depois de ouvir (ou tentar) uma qualquer canção de Celtic Frost se sentiu impelido a fazer o farnel e rumar ao cemitério, está a delirar. O chifrudo faz parte da encenação de determinados meios musicais mas não é ele o culpado pela idiotice do ser humano que está sempre à procura de uma desculpa para a sua própria imbecilidade.

Faixa 107 (manhãs de sorte)

Foto minha: Amanhecer em Mafra

Há uns anos este tipo de acontecimentos ficavam apenas na memória de cada um. Hoje, a mistura dos telemóveis com as máquinas fotográficas e câmaras de filmar, veio trazer um novo leque de opções de utilização destes aparelhos infernais - para o bem e para o mal. Hoje, o telemóvel é uma extensão do humano seu dono.

segunda-feira, 5 de maio de 2008

Faixa 102 (ajuda à navegação)

Caro visitante se aqui chegou porque introduziu esta frase no Google: 'marco paulo discografia 24 rosas', cumpre-me informar que esse mítico tema da MPP (Música Pimba Portuguesa) pertence a José Malhoa.

Faixa negra (silêncio que envergonha)


Voltemos atrás no tempo: 'O Palácio Nacional de Mafra é uma obra magnânime e destinada a ficar nos anais da engenharia e arquitectura mundial. Aqui se podem, ou podiam, ouvir os sons extraídos de um dos melhores carrilhões do mundo. Já lá vão dois anos e a instabilidade da estrutura de 36 toneladas do carrilhão sul continua à espera que o dinheiro que, eventualmente, sobre da construção dos estádios para o Euro 2004, evite uma derrocada cada vez mais real'.

Quando escrevi isto, em 2002, confesso que estava longe de pensar em voltar a ter de agarrar no tema seis anos volvidos, para, infelizmente, marcar oito anos no calendário da ausência dos Carrilhões de Mafra. Na altura escrevi também que, de acordo com as informações disponíveis, se apontava para 2005 o arranque das obras de substituição das traves de madeira que suportam as 36 toneladas de metal.
Há uns dias encontrei a directora do Monumento de Mafra e, mais uma vez, fiz a inevitável pergunta 'Já temos novidades? Não sei o que lhe diga, precisamos de 200 mil contos para arranjar os carrilhões', respondeu. Percebi logo ali que estamos perante uma obra de Santa Engrácia e que Portugal se arrisca a manter em silêncio um Carrilhão, único no Mundo, até que caia. Dir-me-ão que 200 mil contos, um milhão de euros na moeda nova, se arranjarão. Dir-vos-ei eu que se é possível que o Palácio Nacional de Mafra passe semanas sem telefones porque se avariou a central telefónica e não há dinheiro para a mandar arranjar; se é possível que o IPPAR tenha sido extinto e em seu lugar criado o IGESPAR sem qualquer resultado prático a não ser menos dinheiro disponível; se é possível que, na internet, a página do IGESPAR continue a dizer que será criada assim que possível, remetendo o utilizador para as páginas dos institutos já extintos, fico obviamente com muitas dúvidas.
Perante tudo isto só me fica a revolta e a tristeza pela forma imbecil como este, e outros Governos, tratam da nossa história e do nosso património. E o facto permanece: se podemos gastar milhões de euros a construir estádios de última geração, em Leiria (cerca de dois mil adeptos de média nas bancadas), no Algarve (nem uma equipa no escalão principal do futebol português), no Porto (o Bessa ainda vai dar uma dor de cabeça a muita gente), como é possível que museus tenham de ficar fechados por falta de funcionários ou que o único contacto com um dos maiores monumentos nacionais seja, durante semanas, o fax ou o e-mail?

sábado, 3 de maio de 2008

sexta-feira, 2 de maio de 2008

Faixa 100 (só lá falto eu mas vai daí...)

A revista britânica online Gigwise resolveu agitar as águas. Depois de há um ano ter lançado o seu Top dos Mais Feios entre os Mais Feios da música resolveu repetir a dose. Amy Winehouse ganhou destacadíssima uma corrida onde estão nomes como os de Gene Simmons (Kiss), Keith Richards (Rolling Stones) e Alice Cooper, entre outros. Podem conferir aqui o Top 2008.
Resta dizer que o primeiro grande vencedor deste concurso foi Shane MacGowan, o deveras feio vocalista dos The Pogues. Este ano não consigo concordar com a escolha da Gigwise, depois de ver a fotografia do Boy George (19º classificado) fiquei convicto que estava ali o vencedor.


Digam lá se não concordam que o rapaz devia estar no pódio?

Faixa 99 (estão como o vinho do Porto)

David Coverdale e os Whitesnake estão de regresso depois de 11 anos sem publicarem nada de novo. O albúm Good To Be Bad é uma viagem no tempo e a prova de que, por vezes, é bom que as coisas não mudem. Lay Down Your Love é o primeiro single e chegou ontem ao YouTube.

Faixa 98 (o homem dos sete instrumentos)

Este homem não pára! Bruce Dickinson dispensa apresentações mas continua a surpreender, o vocalista dos Iron Maiden, que também é DJ e piloto de aviões resolveu abraçar um novo projecto, o de realizador de cinema.
A 17 deste mês Chemical Wedding é mostrado em Cannes e a 23 o filme chega às salas britânicas. Como diria o boneco do Herman José, Lauro Dérmio, let's look at the treila.



Nota a reter: Dickinson ressuscita o infame e famoso Aleister Crowley (Mr. Crowley para os amigos), imortalizado na música através de gente como Ozzy Osborne, Jimmy Page ou até mesmo os Beatles.