Foi difícil mas cá estou de regresso. Preso entre umas voltas kafkianas e as inevitáveis compras natalícias, o tempo voou depressa de mais.
Enfim… retomando… coisas que se ouvem ao telefone: “Olha lá foste falar daqueles Judas Priest e nem te dignaste ainda a falar sobre a maior banda de metal do Mundo… Quem? Pergunto eu - ignorante como sempre. Os Iron Maiden phone-ix (tradução liberal e pelos vistos aceite para um impropério antigo mas que é agora nome porreiro - sem pá - para operadora de telemóveis cá no burgo). Terminada a chamada e depois de me chamarem alguns nomes mais - que não sendo de operadora de telemóveis não me atrevo a reproduzir - lá tive de me vergar perante as evidências. Os Iron Maiden são de facto uma das maiores bandas da cena do New Wave of British Heavy Metal, têm atrás de si uma das mais bonitas histórias de êxito no meio (o facto do Ed Harris ter um bar no Algarve nada tem a ver com isto), digressões gigantescas, milhões de pessoas, e o Eddie… Digam-me o que disserem, estou convicto que o Eddie é o verdadeiro motor do fenómeno Iron Maiden, caramba, depois de quase duas dezenas de discos editados, a única constante é ele, um boneco criado para fazer explodir um novo conceito musical que só encontra paralelo na junção Coca-Cola/Pai Natal.
Razão tem o meu amigo, os Iron Maiden são uns verdadeiros dinossauros neste meio, venha lá quem vier enquanto tiverem o Eddie do lado deles, ninguém os bate.
P.S. Eu bem sei que o tempo é de Natal mas cá está um belo exemplo de como o Eddie é os Iron Maiden.
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